Rio de Janeiro, Brasil.
Céu de outono, de frente para o mar, melão com hortelã refresca a conversa.
O arco-íris aponta o pote de ouro, não ao final, mas ao centro do grupo: a amizade.
Felicidade é festejar a vida!
Podemos estar em qualquer lugar do mundo.
Donas da língua em seus múltiplos sentidos...
sexta-feira, 9 de maio de 2008
Língua presa
Há dias assim, as palavras dançam, num rebuliço de vôo; em outros, deixam-se ficar embaralhadas, num silêncio de névoa. Há dias em que as palavras se fazem fúria de vento. Hoje elas muralham na garganta, em olhos de mar.
2 comentários:
Anônimo
disse...
May, essas palavras que muralham na garganta (podiam marulhar, em conformidade com o mar), são um daqueles ótimos achados que João Cabral aponta em "Catar Feijão". Abraço apertado, e pedido para a contínua sensibilidade, Nilma
2 comentários:
May,
essas palavras que muralham na garganta (podiam marulhar, em conformidade com o mar), são um daqueles ótimos achados que João Cabral
aponta em "Catar Feijão".
Abraço apertado, e pedido para a contínua sensibilidade,
Nilma
Nilma,
obrigada por seu carinho, por sua generosidade de há muito tempo.
Um grande beijo.
Postar um comentário