Queridas e queridos,
Recebi muitos telefonemas, inclusive vindos de Portugal (que alegria!), várias mensagens por e-mail e as deixadas aqui no blog, recebi abraços e beijos, ganhei posts nos blogues amigos. É mesmo uma grande felicidade poder dividir a maravilha desse meu momento.
Reproduzo abaixo o que a Lina publicou no seu blog (brilho dos anjos), porque este texto resume, de uma forma ou de outra, tudo o que li ou ouvi desde a última quinta-feira, e por expressar o modo como encaro a vida atualmente.
Obrigada, Lina!
Obrigada a todas as minhas amigas e amigos!
Sejam felizes!
Maysa :)*
Ame, como se ninguém nunca houvesse feito sofrer...Trabalhe, como se não precisasse do dinheiro...Dance, como se ninguém estivesse olhando...Cante, como se ninguém estivesse ouvindo...Viva, como se fosse no paraíso!Curta o que de melhor a vida lhe oferece com toda intensidade, como se fosse o último dia de sua vida ...A vida muitas vezes é curta, mas mesmo assim seu caminho é longo.Nela aprendemos a sorrir, chorar, amar, sofrer e a renascer, para amanhecer e termos um lindo dia...Não deixe para amanhã o que pode ser feito hoje...o ontem já passou... e o amanhã...talvez não chegará...Seja Feliz Sempre!
Parabéns e muitos anos com saúde!
Beijinhos :)
Rio de Janeiro, Brasil. Céu de outono, de frente para o mar, melão com hortelã refresca a conversa. O arco-íris aponta o pote de ouro, não ao final, mas ao centro do grupo: a amizade. Felicidade é festejar a vida! Podemos estar em qualquer lugar do mundo. Donas da língua em seus múltiplos sentidos...
domingo, 28 de junho de 2009
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Io sono felice!!! Acabou! Finished!
Amigas e amigos, meus queridíssimos,
Hoje fui à consulta com a clínica geral, para acompanhamento da sinusite. Tudo ok! Nada de sinusite. E já que estava lá, procurei o ginecologista-cirurgião, na tentativa de antecipar a consulta que estava marcada para o dia 30. Lá estava ele, tranquilão, receptivo, concordou em me atender. Foi direto ao resultado da análise patológica: 15 linfonodos pélvicos direitos, livres de neoplasia; 8 linfonodos pélvicos esquerdos, livres de neoplasia; 17 linfonodos paraórticos, livres de neoplasia; lavado peritoneal, negativo para células malignas; vesícula biliar, livre de neoplasia. Os médicos também ficam felizes!!! I'm free! Livre do câncer!
Chamou-me magrela, examinou a barriga, um pouco distendida, as coxas e virilhas. Há alguns linfonodos inflamados nas virilhas, mais evidentes do lado direito, mas é o corpo tentando se ajustar ao novo formato (afinal, foram muitas perdas!), as coxas também continuam dormentes, receitou uns remedinhos e drenagem linfática dos pés até aos joelhos (somente) e a partir da próxima semana posso voltar a caminhar (para manter o peso, segundo ele). Retorno em agosto, quando, então, ele poderá me liberar para a musculação e hidroginástica. Aguardem-me, vou virar top model! Ahahahahahahahahaha...
Sabem o que ele me disse após terminar os exames? "Agora que tudo acabou, faça uma viagem à Europa". Céus, nunca falei-lhe desse meu sonho! Quando setembro vier, quem sabe?!
Feliz! Feliz! Feliz! Precisava vir aqui dividir essa felicidade com vocês, que me acompanham com amizade e carinho já há algum tempo. Que me deram forças, enviaram energias positivas, ficaram na torcida... Desejo o melhor para todos! Aceitem meu abraço apertado, sincero, meu beijo afetuoso de amizade e agradecimento. E comemorem a nossa vitória!
Muitas pessoas me falam que sou um exemplo, não, não quero servir de exemplo pra ninguém. Quero apenas dar um testemunho da força que cada um de nós possui. Nossa mente tem um poder, ao qual não atribuímos muita importância. Como não professo nenhuma religião, agarrei-me à minha fé no poder da mente, na capacidade que temos tanto de nos adoecer, quanto no nosso poder de cura, procurei envolver-me em situações felizes, a despeito das muitas dores e lágrimas que tentaram me desanimar, em atividades que deixassem meu corpo saudável, em outras tantas coisas que fizessem o meu cérebro continuar ágil e vibrante, acreditei firmemente na ciência e na energia boa que circula no universo.
Hoje creio cada vez mais que somos os únicos responsáveis por tudo o que de bom ou ruim nos acontece. Quando perdemos a sintonia com nosso corpo (em todas as suas dimensões), quando deixamos de nos incluir na harmonia da natureza, quando nos permitimos acreditar nas frágeis ilusões de nosso mundo consumista, quando nos esquecemos de nos dar amor e de oferecer amor aos outros, céus, como a vida parece impossível, num quadro desses! E tudo é tão simples! Ao longo dos últimos 19 meses, vivi um dia de cada vez, mas foram dias imensos, de uma riqueza de gestos mínimos, uma grandiosidade de coisas pequenas, uma percepção cada vez maior da existência e do que lhe é verdadeiramente essencial. Assim pretendo continuar a viver e a aprender.
É claro que ainda preciso me restabelecer da cirurgia, por enquanto não posso sair por aí aos saltos, serei ainda acompanhada pelos médicos durante alguns anos e de vez em quando serei acometida por um medinho. Normal. Só devo me manter alerta para evitar o crescimento desse medo. Essa figurinha feia, aliada à ignorância, são inimigos que devem ser combatidos ferozmente. Mas estou na batalha. A cada dia!
Beijos, beijos, beijos, beijos...
Às meninas (Marina, Maguie, Cristina Simões) e a todas as pessoas que estão vivendo dias menos bons: acreditem! Mantenham o pensamento positivo. Amanhã será bem melhor!
Hoje fui à consulta com a clínica geral, para acompanhamento da sinusite. Tudo ok! Nada de sinusite. E já que estava lá, procurei o ginecologista-cirurgião, na tentativa de antecipar a consulta que estava marcada para o dia 30. Lá estava ele, tranquilão, receptivo, concordou em me atender. Foi direto ao resultado da análise patológica: 15 linfonodos pélvicos direitos, livres de neoplasia; 8 linfonodos pélvicos esquerdos, livres de neoplasia; 17 linfonodos paraórticos, livres de neoplasia; lavado peritoneal, negativo para células malignas; vesícula biliar, livre de neoplasia. Os médicos também ficam felizes!!! I'm free! Livre do câncer!
Chamou-me magrela, examinou a barriga, um pouco distendida, as coxas e virilhas. Há alguns linfonodos inflamados nas virilhas, mais evidentes do lado direito, mas é o corpo tentando se ajustar ao novo formato (afinal, foram muitas perdas!), as coxas também continuam dormentes, receitou uns remedinhos e drenagem linfática dos pés até aos joelhos (somente) e a partir da próxima semana posso voltar a caminhar (para manter o peso, segundo ele). Retorno em agosto, quando, então, ele poderá me liberar para a musculação e hidroginástica. Aguardem-me, vou virar top model! Ahahahahahahahahaha...
Sabem o que ele me disse após terminar os exames? "Agora que tudo acabou, faça uma viagem à Europa". Céus, nunca falei-lhe desse meu sonho! Quando setembro vier, quem sabe?!
Feliz! Feliz! Feliz! Precisava vir aqui dividir essa felicidade com vocês, que me acompanham com amizade e carinho já há algum tempo. Que me deram forças, enviaram energias positivas, ficaram na torcida... Desejo o melhor para todos! Aceitem meu abraço apertado, sincero, meu beijo afetuoso de amizade e agradecimento. E comemorem a nossa vitória!
Muitas pessoas me falam que sou um exemplo, não, não quero servir de exemplo pra ninguém. Quero apenas dar um testemunho da força que cada um de nós possui. Nossa mente tem um poder, ao qual não atribuímos muita importância. Como não professo nenhuma religião, agarrei-me à minha fé no poder da mente, na capacidade que temos tanto de nos adoecer, quanto no nosso poder de cura, procurei envolver-me em situações felizes, a despeito das muitas dores e lágrimas que tentaram me desanimar, em atividades que deixassem meu corpo saudável, em outras tantas coisas que fizessem o meu cérebro continuar ágil e vibrante, acreditei firmemente na ciência e na energia boa que circula no universo.
Hoje creio cada vez mais que somos os únicos responsáveis por tudo o que de bom ou ruim nos acontece. Quando perdemos a sintonia com nosso corpo (em todas as suas dimensões), quando deixamos de nos incluir na harmonia da natureza, quando nos permitimos acreditar nas frágeis ilusões de nosso mundo consumista, quando nos esquecemos de nos dar amor e de oferecer amor aos outros, céus, como a vida parece impossível, num quadro desses! E tudo é tão simples! Ao longo dos últimos 19 meses, vivi um dia de cada vez, mas foram dias imensos, de uma riqueza de gestos mínimos, uma grandiosidade de coisas pequenas, uma percepção cada vez maior da existência e do que lhe é verdadeiramente essencial. Assim pretendo continuar a viver e a aprender.
É claro que ainda preciso me restabelecer da cirurgia, por enquanto não posso sair por aí aos saltos, serei ainda acompanhada pelos médicos durante alguns anos e de vez em quando serei acometida por um medinho. Normal. Só devo me manter alerta para evitar o crescimento desse medo. Essa figurinha feia, aliada à ignorância, são inimigos que devem ser combatidos ferozmente. Mas estou na batalha. A cada dia!
Beijos, beijos, beijos, beijos...
Às meninas (Marina, Maguie, Cristina Simões) e a todas as pessoas que estão vivendo dias menos bons: acreditem! Mantenham o pensamento positivo. Amanhã será bem melhor!
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segunda-feira, 15 de junho de 2009
Voltei, um pouco devagar, mas estou de volta!
Queridas amigas e amigos,
Peço desculpas por essa ausência tão longa e por não ter informado com antecedência sobre a cirurgia. Maio foi um mês corrido, de muitos exames, muitos médicos, muitas providências a tomar. E pouca vontade de escrever. A cirurgia aconteceu no dia 28 de maio, retiraram-me os linfonodos da pelve (dos dois lados), os retroperitoniais e a vesícula. Ao entrar no centro cirúrgico, após me despedir do meu B e de seu pai, pensei estar num parque de diversões tal era a animação e movimentação das pessoas. Conversei com a anestesista, contei-lhe sobre o edema de glote que fiz com lidocaína, das dificuldades que tive após a primeira cirurgia, da sonda nasogástrica que precisei usar e quando estava quase adormecendo vi aquele homem enorme, sorrindo e falando "olá, querida", o meu médico. Um deus ultra competente, segundo as informações que tive.
Quando acordei, a primeira coisa que vi foi um relógio redondo, de parede. Marcava meio dia e quarenta minutos. A cirurgia deve ter consumido entre três e quatro horas. Às quatro e meia voltei para a enfermaria e meu B estava lá. Como da primeira vez, o pós operatório foi difícil. Fiquei muito agitada (creio que devido a anestesia)e no domingo comecei a acumular líquidos no abdômem. À noite, a enfermeira veio tentar passar uma sonda nasogástrica acompanhada de um tubo enooooooooooooooorme de LIDOCAÍNA! A infeliz simplesmente não leu meu prontuário. Não sei como consegui manter a calma e disse-lhe que não usaria sonda nenhuma. Ela ainda insistiu, dizendo que usaria óleo mineral. Resisti. E fiz um esforço mental imenso para fazer meu corpo reagir e eliminar o que lhe fazia mal. O dedo na garganta funcionou. Comecei a melhorar e pude dormir. Na segunda-feira, dia 1/06, disse ao médico assistente que iria embora, nem que tivesse de assinar o termo de responsabilidade. No fim da tarde, voltei pra casa.
O Instituto Nacional do Câncer (INCA) tem os médicos mais competentes, os mais modernos equipamentos de exame, as drogas mais eficientes e atuais, uma equipe de quimioterapia fantástica, uma equipe ambulatorial de excelente qualidade (nutrição, fisioterapia, psicologia etc), uma turminha de apoio pra lá de simpática (Gisele, Michele, Márcio), mas o seu sistema hospitalar precisa melhorar muito. Os quartos são pequenos, o espaço entre as camas é exíguo e o atendimento é mecânico. Fulano é responsável por isso, o outro, por aquilo, cada um no seu quadrado. Falta humanização à equipe de enfermagem. Senti-me muito mal cuidada, entregue à minha própria sorte, em algumas ocasiões, abandonada.
De volta à casa, a primeira semana foi péssima. Enjoos, vômitos, diarreia, dores, dormência e inchaço nas coxas, dificuldade para caminhar. Um corpo extremamente debilitado, ainda que a cabeça tentasse manter tudo sob controle. Pedi colinho e fui pra casa da mamãe. Num lugar tranquilo e bucólico, com sopinhas e comidinhas, pude, enfim, me sentir mais forte. Minha mãe é uma mulher de fibra, há 16 anos teve câncer de mama, venceu e hoje, aos quase 77 anos, vive bem, sozinha, numa casa que parece casa de boneca. Foi muito bom estar lá. Obrigada, mãe! Que você tenha muitos anos de vida saudável.
Miinha mãe, dois de seus quatro netos e duas filhas (ao todo são 3)
Não é bem bucólico o lugar onde ela mora?
No dia 12, retirei os pontos e fui examinada pelo médico. As coxas continuam estranhas, dormentes e um pouco inchadas. Fiz um doppler para eliminar a suspeita de trombose (o resultado foi negativo, mas não me deram explicação para a espécie de íngua que tenho na perna direita), ainda devo manter uma dieta totalmente sem gordura, nada de esforço físico, pouquíssimas saídas à rua. O ânimo está bem melhor, mas o passo ainda é muito lento. Amanhã vou à fisioterapia, quem sabe ela consegue me dizer o que há de errado com as minhas pernas. Porque até agora, quem me tem socorrido é a minha homeopata, Dra Márcia Soares, que sempre muito atenciosa me ouve e cuida. Obrigada, Márcia! Muita luz pra você.
Obrigada às amigas e amigos que me visitaram (lindo o presente que vc me deu, Lurdes!), telefonaram, enviaram mails e deixaram mensagens aqui no blog e no orkut. A energia de vocês muito me tem confortado.
Um beijo para as minhas irmãs. Obrigada, Luiz, pelas comidinhas, ainda que com pouco sal. (rsrs)
Peço desculpas por essa ausência tão longa e por não ter informado com antecedência sobre a cirurgia. Maio foi um mês corrido, de muitos exames, muitos médicos, muitas providências a tomar. E pouca vontade de escrever. A cirurgia aconteceu no dia 28 de maio, retiraram-me os linfonodos da pelve (dos dois lados), os retroperitoniais e a vesícula. Ao entrar no centro cirúrgico, após me despedir do meu B e de seu pai, pensei estar num parque de diversões tal era a animação e movimentação das pessoas. Conversei com a anestesista, contei-lhe sobre o edema de glote que fiz com lidocaína, das dificuldades que tive após a primeira cirurgia, da sonda nasogástrica que precisei usar e quando estava quase adormecendo vi aquele homem enorme, sorrindo e falando "olá, querida", o meu médico. Um deus ultra competente, segundo as informações que tive.
Quando acordei, a primeira coisa que vi foi um relógio redondo, de parede. Marcava meio dia e quarenta minutos. A cirurgia deve ter consumido entre três e quatro horas. Às quatro e meia voltei para a enfermaria e meu B estava lá. Como da primeira vez, o pós operatório foi difícil. Fiquei muito agitada (creio que devido a anestesia)e no domingo comecei a acumular líquidos no abdômem. À noite, a enfermeira veio tentar passar uma sonda nasogástrica acompanhada de um tubo enooooooooooooooorme de LIDOCAÍNA! A infeliz simplesmente não leu meu prontuário. Não sei como consegui manter a calma e disse-lhe que não usaria sonda nenhuma. Ela ainda insistiu, dizendo que usaria óleo mineral. Resisti. E fiz um esforço mental imenso para fazer meu corpo reagir e eliminar o que lhe fazia mal. O dedo na garganta funcionou. Comecei a melhorar e pude dormir. Na segunda-feira, dia 1/06, disse ao médico assistente que iria embora, nem que tivesse de assinar o termo de responsabilidade. No fim da tarde, voltei pra casa.
O Instituto Nacional do Câncer (INCA) tem os médicos mais competentes, os mais modernos equipamentos de exame, as drogas mais eficientes e atuais, uma equipe de quimioterapia fantástica, uma equipe ambulatorial de excelente qualidade (nutrição, fisioterapia, psicologia etc), uma turminha de apoio pra lá de simpática (Gisele, Michele, Márcio), mas o seu sistema hospitalar precisa melhorar muito. Os quartos são pequenos, o espaço entre as camas é exíguo e o atendimento é mecânico. Fulano é responsável por isso, o outro, por aquilo, cada um no seu quadrado. Falta humanização à equipe de enfermagem. Senti-me muito mal cuidada, entregue à minha própria sorte, em algumas ocasiões, abandonada.
De volta à casa, a primeira semana foi péssima. Enjoos, vômitos, diarreia, dores, dormência e inchaço nas coxas, dificuldade para caminhar. Um corpo extremamente debilitado, ainda que a cabeça tentasse manter tudo sob controle. Pedi colinho e fui pra casa da mamãe. Num lugar tranquilo e bucólico, com sopinhas e comidinhas, pude, enfim, me sentir mais forte. Minha mãe é uma mulher de fibra, há 16 anos teve câncer de mama, venceu e hoje, aos quase 77 anos, vive bem, sozinha, numa casa que parece casa de boneca. Foi muito bom estar lá. Obrigada, mãe! Que você tenha muitos anos de vida saudável.
Miinha mãe, dois de seus quatro netos e duas filhas (ao todo são 3)
Não é bem bucólico o lugar onde ela mora?
No dia 12, retirei os pontos e fui examinada pelo médico. As coxas continuam estranhas, dormentes e um pouco inchadas. Fiz um doppler para eliminar a suspeita de trombose (o resultado foi negativo, mas não me deram explicação para a espécie de íngua que tenho na perna direita), ainda devo manter uma dieta totalmente sem gordura, nada de esforço físico, pouquíssimas saídas à rua. O ânimo está bem melhor, mas o passo ainda é muito lento. Amanhã vou à fisioterapia, quem sabe ela consegue me dizer o que há de errado com as minhas pernas. Porque até agora, quem me tem socorrido é a minha homeopata, Dra Márcia Soares, que sempre muito atenciosa me ouve e cuida. Obrigada, Márcia! Muita luz pra você.
Obrigada às amigas e amigos que me visitaram (lindo o presente que vc me deu, Lurdes!), telefonaram, enviaram mails e deixaram mensagens aqui no blog e no orkut. A energia de vocês muito me tem confortado.
Um beijo para as minhas irmãs. Obrigada, Luiz, pelas comidinhas, ainda que com pouco sal. (rsrs)
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